Acessos diretos são importantes para o ranqueamento de um site? Você não imagina quanto!

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Regularmente o Google faz ajustes no seu algorítimo visando melhorar a qualidade dos resultados e a experiência do usuário. Quando isso acontece, é comum haver alternâncias entre os sites nas páginas de resultado do Google.

 

Nos primórdios do buscador, a presença das palavras-chaves estratégicas em lugares de destaque no site (URL, título, Meta Description, etc) e uma boa quantidade de backlinks (a url do site citada em outros sites) eram suficientes para um bom ranqueamento.

 

Depois, com o aumento do peso de fatores como autoridade da página e da responsividade do site, mais mudanças foram observadas. E assim vem sendo feito anualmente.

 

Como o Google não revela o segredo do seu algorítimo, restam aos estudiosos de SEO fazerem testes e pesquisas para desvendar quais são os fatores prioritários de ranqueamento para o mecanismo de busca.

 

E para a surpresa de muita gente, o principal critério de ranqueamento hoje em dia é a quantidade de acessos diretos que um site tem. Ou seja, a quantidade de vezes que os internautas abrem seus browsers e digitam a URL do site diretamente, sem clicar em links de referência.

 

Quem garante é a segunda edição da Pesquisa de Fatores de Ranqueamento da SEMrush, empresa especializada em análise de dados do Google. Para o estudo, foram analisados um conjunto composto por 600 mil palavras-chave da base mundial e as 100 primeiras páginas de resultados de cada uma delas com a ajuda do algoritmo de machine learning chamado Random Forest .

 

A partir disso, a equipe responsável pelo estudo cruzou as informações com uma lista de possíveis fatores de ranqueamento que podem influenciar no posicionamento das páginas, elaborando uma lista dos principais – que levam as empresas a conseguir melhor posicionamento nos sites de busca.

 

Confira o gráfico abaixo.

ranking SEO SEm Rush

 

Em segundo lugar entre os fatores aparece o tempo de permanência no site. Isso significa que fazer conteúdos mais completos (os chamados conteúdos épicos), com textos, vídeos, fotos, infográficos, ajudam a melhorar o ranqueamento. Atualmente recomenda-se que os textos tenham entre mil a duas mil palavras.

 

E em terceiro está a quantidade de páginas visitadas por sessão, outro atributo que denota que o conteúdo de todo o site precisa ser interessante para que o internauta leia uma matéria e na sequência leia outras, aumentando, com isso, o tempo de permanência no site.

 

Também vale destacar como critérios que continuam relevantes:

 

  • Taxa rejeição
  • Total de domínios de referência
  • Total de backlinks
  • Total de IPs de referência

 

No final da lista, como se observa do gráfico, estão critérios relacionados à palavras-chaves, provando que não basta apenas ter um site com termos estratégicos nos lugares certos, o conteúdo precisa ser rico e relevante para atrair e prender a atenção do internauta.

 

  • A diferença média no tamanho do conteúdo entre as posições Top-3 e 20 é de 45%;
  • A taxa de rejeição média para os domínios presentes nos Top-3 é de 49%;
  • Quando um usuário chega a um site a partir de uma pesquisa em um site de buscas, ele visita, em média, de 3 a 3,5 páginas;
  • Sites na segunda posição possuem 20% mais domínios referência do que aqueles no topo do ranking, o que revela uma queda de importância das palavras pagas;
  • Backlinks direcionam o usuário a URLs na primeira posição 2,2 vezes mais do que para as posicionadas em segundo lugar;
  • 3% dos backlinks contêm uma palavra-chave no texto âncora.

 

Em resumo, o Google está dando preferência para sites com conteúdo relevante e que tenham grande popularidade.

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